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O investimento privado faz parte da estratégia para acelerar e implementar projetos de parques eólicos para geração de energia renovável.
As parcerias público-privadas no setor de geração de energia são normalmente representadas por produtores independentes de energia (PIE). O setor de energia é regulado por empresas estatais verticalmente integradas às estruturas do mercado híbrido.
Ou seja, coexistem investimentos públicos e privados que projetam, financiam, constroem, e operam projetos e concessões.
Veja nesse artigo, qual o passo a passo para a implementação de parques eólicos com eficiência.
Potencial dos parques eólicos no Brasil
Segundo o banco de dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, a energia eólica no Brasil tem capacidade instalada atual de 15,4 GW distribuídos por 629 parques eólicos, o equivalente a 9% da potência energética instalada no país, ocupando a 5ª posição no ranking mundial em 2019.
Nos próximos anos, prevê-se a abertura para operações de 219 empreendimentos em construção. Estes vão adicionar 23.661.477 kW de energia renovável a capacidade do país.
iNDC do Brasil pretende alcançar uma participação de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética até 2030.
Esse acordo, inclui: reduzir as emissões de GEE em 37% abaixo dos níveis de 2005 até 2025. E expandir o uso doméstico de fontes renováveis para o fornecimento de energia elétrica para ao menos 23% até 2030.
A iniciativa propõe reflorestar 12 milhões de hectares de florestas, contribuindo para a implementação de parques eólicos, biomassa e solar, alcançando 10% de ganhos de eficiência no setor elétrico até 2030.
A força do vento
A energia eólica foi a primeira das energias renováveis da segunda geração, a se tornar mais barata que o carvão. Como resultado, sua popularidade explodiu nos últimos 15 anos. Embora a expansão da energia eólica tem sido lenta no Brasil em comparação a outros países.
As tecnologias de produção de energia renovável envolvem mão-de-obra qualificada e uma modernização da base da indústria local. A fabricação de turbinas eólicas pode ser classificada como uma parte da execução do projeto. Uma vez que, inclui baixos níveis de estoque e automação, com maior dificuldade no planejamento, programação e controle da produção.
A energia eólica é uma fonte de energia doméstica, que não requer importações de energia de regiões potencialmente instáveis. Uma das suas vantagens é que o combustível não sofre com a flutuações dos preços.
O valor de transmissão da energia eólica pode variar, dependendo da localização do parque eólico e da consistência do vento.
Aspectos econômicos, operacionais e de manutenção de parques eólicos
Devido às melhorias contínuas na eficiência das turbinas e nos preços mais altos dos combustíveis. A energia eólica está aumentando em competitividade econômica em relação à produção de energia convencional.
E, em locais com altas velocidades de vento em terra, como a região nordeste do Brasil. A implementação de parques eólicos é considerado hoje uma prática totalmente comercial.
Em geral, o custo da produção de eletricidade convencional é mais alto. Devido aos seguintes componentes de custo: combustível, emissões de CO2, operação, manutenção e capital (planejamento e trabalho no local).
Uma turbina eólica retornar a energia que foi usada para fabricá-la em 3 a 9 meses. Dependendo dos recursos eólicos no local, do tamanho da turbina e do método de operação.
Para instalar turbinas eólicas é necessário obter uma autorização municipal. Em alguns casos, também é necessário licença do governo federal, de acordo com as leis e regulamentos do estado.
O quadro jurídico e as regras econômicas para produção, comercialização e distribuição de energia são definidos pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
A Resolução Brasileira busca padronizar as regras de licenciamento para usinas de energia, eliminando disparidades de requisitos e critérios entre os órgãos estaduais. Além de, permitir o licenciamento prévio de complexos inteiros de parques eólicos, em vez de licenciar cada parque separadamente, como foi feito até então.
Processo de aquisição e construção de parques eólicos
O financiamento de um projeto eólico depende fortemente de contratos de aquisição negociados entre os investidores interessados.
Os elementos de construção incluem todos os componentes das turbinas eólicas, seu transporte e montagem, bem como documentos civis e obras elétricas, que geralmente são agrupadas e referidas à categoria “balanço de usina”.
Tipicamente, os projetos eólicos ágeis e bancários são estabelecidos por meio de procedimentos de contratação de engenharia-aquisição e construção (EPC) pelo desenvolvedor ou investidor do projeto.
Uma das principais vantagens do mecanismo de EPC é a capacidade de centralizar e regular os passivos por meio de um único ponto de contato (contratante de EPC). Essa também é a razão pela qual, entre credores e investidores, os contratos de EPC são os topologias de contrato mais preferidas para alcançar a lucratividade em projetos eólicos jetos.
A matriz elétrica brasileira é diversificada e baseada em fontes renováveis, mas a energia eólica tem sido a mais competitiva nos últimos leilões de energia. O uso da energia eólica é viável do ponto de vista social, ambiental e econômico, quando visa um futuro mais sustentável e o cumprimento do Acordo Climático do país.
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